Depois do preço e marca, segurança é o terceiro fator para escolha do carro

Estudo mostra a importância da segurança no momento da compra
É evidente a evolução tecnológica pela qual os sistemas de segurança em automóveis passaram nos últimos anos. Este avanço é resultado tanto do crescente interesse por parte dos consumidores, que começam a ver a questão da segurança viária como algo pertinente, quanto ao esforço dos fabricantes, que têm investido no desenvolvimento de novos sistemas e equipamentos de segurança. Entretanto, ao adquirir um veículo, o consumidor brasileiro ainda prioriza o preço e a marca em detrimento da segurança, que aparece como o terceiro item mais importante.
Com o objetivo de provocar a reflexão de todos os envolvidos, principalmente os consumidores, para que decidam a compra do seu veículo baseando-se em parâmetros de segurança, além de preço e marca, a Fundación MAPFRE realizou o estudo “Evolução dos Sistemas de Segurança entre 2007 e 2012 no Brasil. Análise da evolução dos equipamentos de segurança de série em veículos de passeio”.
O trabalho analisa detalhadamente a evolução dos sistemas de segurança de série instalados em veículos dos diferentes segmentos da frota automobilística do Brasil, em um período de seis anos. Assim, além de extrair dados objetivos sobre os itens de segurança de cada modelo, o consumidor poderá decidir sua compra baseando-se em parâmetros de segurança, e não apenas nas alternativas mais baratas ou em promoção.
A FUNDACIÓN MAPFRE recomenda aos moto ristas que, ao comprarem um veículo, solicitem informações exatas sobre as vantagens e as limitações dos dispositivos de segurança. Também ressalta que as informações sobre a segurança dos veículos precisam ser mais compreensíveis para que os compradores possam entender, de forma sucinta e clara, os equipamentos de que todos os veículos à venda dispõem.
Além do Brasil, a pesquisa também foi realizada em outros quatro países onde a FUNDACIÓN MAPFRE atua: Espanha, México, Argentina e Chile. As principais conclusões levantadas na pesquisa feita com o público brasileiro são:
Para 79% dos consumidores, as informações que recebem dos vendedores no momento da compra sobre equipamentos de segurança são suficientes;
42% estão dispostos a pagar uma quantidade extra significativa, entre R$ 1.500 e R$ 3.000 por uma melhora importante em segurança;
Praticamente 100% dos entrevistados acham que os sistemas de segurança deveriam vir como equipamentos de série e 94% que o governo deveria torna-los obrigatórios.
É importante observar que sistemas de segurança não se resumem mais apenas à ABS e airbags dianteiros, que já são itens obrigatórios desde janeiro de 2014 no Brasil.
Revista Comprecar
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