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Pintura bi-tom com a Citroën Notre Dame em Sorocaba

Pintura bi-tom com a Citroën Notre Dame em Sorocaba

O pioneirismo e as combinações marcantes que dão as caras até hoje

Nicolas Poussin, pintor classicista francês do século XVII, dizia que "as cores na pintura são como chamarizes que seduzem os olhos, como a beleza dos versos na poesia”

Na Citroën, um desses chamarizes, é a chamada pintura bi-tom, atualmente presente em toda a gama de automóveis de passeio da marca. O Novo Citroën C3, por exemplo, é o único do segmento a oferecer duas cores de teto. Mas essa história – e tendência – começou há muito mais tempo.

O Citroën Rosalie, produzido entre 1932 e 1938, já trazia a combinação de duas cores na carroceria. Duas décadas depois, o modelo que viria se tornar segmento de luxo, o DS, lançou os primeiros bi-tons com a linguagem semelhante ao que conhecemos atualmente: uma cor na carroceria e outra no teto.

Lançado em 1948, o 2CV, considerado um ícone da indústria automobilística, vendeu mais de 3,8 milhões de unidades e foi produzido até 1990.

Desde então, a Citroën traz diversos modelos e aplicações de bi-tom para atrair o consumidor, seja com cores vibrantes, caso da Emerald, utilizada em séries especiais como o C4 RipCurl, seja com tons neutros como o branco e preto, utilizado em modelos de lineup, como o Novo C3.

INFLUÊNCIA NA PERCEPÇÃO DE CONSUMO
O que parece apenas um detalhe, trata-se na verdade da personalidade da marca e do estilo do veículo. A escolha da cor pode destacar ou ocultar determinadas partes do carro, definir sua forma e proporção, acentuar ou suavizar suas linhas e afetar a percepção de velocidade e dinamismo.

A cor escolhida também pode afetar a forma como o veículo é percebido. Cores mais claras, como branco e prata, tendem a ser mais visíveis e podem ser consideradas populares.

No interior do veículo, as cores escolhidas também têm o potencial de afetar a percepção do seu tamanho e espaço. Tons claros, por exemplo, podem contribuir para a percepção de um veículo maior e mais espaçoso.

PROCESSO COMPLEXO
Com o passar dos anos, as técnicas para a aplicação da pintura bi-tom naturalmente foram evoluindo, mas nem por isso se tornaram menos desafiadoras ou detalhistas. Até hoje, um dos principais obstáculos é adequar a demanda do estilo e os detalhes específicos de cada modelo. Por se tratar de um processo muito complexo, é necessário aplicar controles rigorosos para garantir qualidade máxima.

De maneira geral, o veículo sai da primeira linha de pintura com a carroceria em uma única cor e recebe então um novo tom em partes, dependendo do modelo: em alguns casos, somente o teto, e em outros, as regiões do porta-malas e das colunas.

Uma curiosidade é que, além da manutenção e dos cuidados com esse tipo de pintura serem os mesmos de um veículo com somente uma cor, no caso dos modelos com teto branco a absorção de calor é menor, auxiliando, de certa forma, na manutenção da temperatura interna.

É todo esse conjunto da obra que confere a beleza e o estilo diferenciado de uma marca que está em constante evolução em termos de tecnologia e design.

Confira a linha completa e de zero quilometragem nas concessionárias Citroën Notre Dame em Sorocaba, (https://www.citroennotredame.com.br/)